sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Presidente do Timão avisa que o acordo ainda não foi firmado, mas elogia o projeto


A construção do novo estádio já causa tumulto no Corinthians. Nesta manhã de sexta-feira, depois de o conselheiro Edgard Alcides Ortiz aparecer de surpresa na sala de imprensa e anunciar o acerto com as empresas Egesa e Seebla, o presidente Andrés Sanches pediu calma à torcida e aos dirigentes.
- Infelizmente, algumas pessoas estão dando o passo maior que a perna. Enquanto não estiver tudo bonitinho, às claras, não tem nada. O estádio vai sair, mas é preciso ter paciência. Já vi umas nove maquetes e nunca saiu nada. Só vamos anunciar quando estiver tudo assinado. Depois não dá certo e eu fico com cara de quê? - esbraveja.
Sanches, porém, admite que o projeto das empresas mineiras para a construção da "casa alvinegra" na Marginal Tietê (52 mil lugares) é o único a ser estudado pelo clube. O estádio em Guarulhos, a reforma do Pacaembu e a construção de um campo pela Federação Paulista de Futebol para a Copa do Mundo de 2014, que surgiam como outras possibilidades, foram descartados.

- É o mais acessível, o mais pronto. Mas ainda precisamos de algumas garantias. Tem também a parte comercial, o aval dos órgãos municipais e estaduais e a compra do terreno por essas empresas - ressalta.
A comissão criada para analisar a proposta deve se reunir na segunda-feira. Caso seja aprovada, será encaminhada à diretoria e, posteriormente, ao Conselho Deliberativo. A intenção do presidente é fechar a construção até o dia 29 de fevereiro.
- Se eu quiser, assino e não passo nada para o Conselho e nem para o Cori (Conselho de Orientação Fiscal). Mas não quero ir contra a maioria e vou levar até eles, que poderão reprovar o projeto - diz.

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